A antestreia nesta quinta-feira do filme «Os Dois Irmãos», promete ser um ponto de viragem na curta e efémera história da cinematografia cabo-verdiana, com o Ministro da Cultura, Abrãao Vicente a anunciar a intenção de o Executivo reforçar os mecanismos de incentivo e um investimento de 12 mil contos já para 2018 para o sector.
Depois de quase um ano de rodagem, a longa metragem cabo-verdiana "Os Dois Irmãos" será apresentada ao público pela primeira vez. A sessão está marcada para o dia 25 de janeiro, pelas 21 horas, no auditório da Assembleia Nacional de Cabo Verde.
"O Ministério da Educação vai de mal a pior, com uma ministra arrogante, que não respeita os compromissos assumidos com os sindicatos". Foi assim que o presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINDEP), Nicolau Furtado, reagiu à remodelação do Governo.
Ninguém sai. Entram dois ministros e seis secretários de Estado: Alexandre Monteiro, Júlio Herbert (ministros), Carlos Monteiro, Edna Olivera, Gilberto Barros, Amadeu Cruz, Paulo Veiga e Pedro Lopes (secretários de Estado).
Este reajuste governamental vai causar um impacto financeiro de 32 mil contos. Destaque para a criação da figura do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, o que acontece pela segunda vez na história do país (antes, nos finais de 90, Gualberto do Rosário assumira tais funções, acabando depois por se tornar primeiro-ministro com a polémica saída de Carlos Veiga).
Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.
Os moradores da localidade de Librão dos Engenhos, na ilha de Santiago, dizem-se “abandonados” pelas autoridades e reclamam o direito à luz eléctrica, rede móvel, telefone fixo e sinal de televisão assim como outras comunidades do concelho e do país.